(253) De tais mensageiros preferimos uns aos outros. Entre eles, se encontram aqueles a quem Deus falou, e aqueles queelevou em dignidade. E concedemos a Jesus, filho de Maria, as evidências, e o fortalecemos com o Espírito da Santidade. Se Deus quisesse, aqueles que os sucederam não teriam combatido entre si, depois de lhes terem chegado as evidências. Mas discordaram entre si; uns acreditaram e outros negaram. Se Deus quisesse, não teriam digladiado; porém, Deus dispõecomo quer.
(254) Ó fiéis, fazei caridade com aquilo com que vos agraciamos, antes que chegue o dia em que não haverá barganha, amizade, nem intercessão. Sabei que os incrédulos são iníquos.
(255) Deus! Não há mais divindade além d'Ele, Vivente, Subsistente, a Quem jamais alcança a inatividade ou o sono; d'Ele étudo quanto existe nos céus e na terra. Quem poderá interceder junto a Ele, sem a Sua anuência? Ele conhece tanto o passadocomo o futuro, e eles (humanos) nada conhecem a Sua ciência, senão o que Ele permite. O Seu Trono abrange os céus e aterra, cuja preservação não O abate, porque é o Ingente, o Altíssimo.
(256) Não há imposição quanto à religião, porque já se destacou a verdade do erro. Quem renegar o sedutor e crer em Deus, Ter-se-á apegado a um firme e inquebrantável sustentáculo, porque Deus é Oniouvinte, Sapientíssimo.